Olá amoras do meu coração!
Como vocês estão? Todo mundo bem e saudável? Espero que sim.
Mais uma vez aqui estou, atrasada, quase estourando o limite, mas to aqui. Já ta valendo.
E mais uma vez vamos falar sobre as dificuldades, sobre aquilo que todo escritor, iniciante ou não, passa. Sobre a diferença de ter uma boa ideia e transformá-la num bom livro.
Antes que a gente comece o nosso papo, quero deixar bem claro que não sou uma profissional, não sou uma crítica e muito menos possuo a sabedoria universal. Essa coluna é para trocarmos ideias e desabafar sobre os desafios e recompensas desse nosso ofício. Tudo o que eu falo aqui é apenas a minha opinião.
Claro, de vez em quando eu dou uma pesquisada na internet pra ter uns pontos de vistas diferentes. Mas não passa de opinião.
Não é um fato universal.
E hoje vamos falar de algo que, na minha humilde opinião, é super necessário: Pesquisa!
Gente, não me levem a mal. Eu sei que não é nada fácil você sair pesquisando cada pequeno tópico da história. É trabalhoso sim. Vai ter informação que você vai achar de cara, logo no primeiro site e outras que vai demorar um pouco. Vai exigir o seu tempo, sua paciência e você uma hora vai se estressar. Mas eu considero uma parte muito importante.
Pode ser que o tema central da sua história já lhe seja conhecido. Pode ser que você já saiba todas as informações que pretende passar. Tudo bem também.
Mas as chances disso acontecer são mínimas.
Em quase todas as histórias vai ter um fato que você não tem muita certeza e vai precisar arregaçar as mangas e pesquisar.
Se isso acontecer, pesquise. Por favor. Nunca te pedi nada.
Eu sou uma leitora super exigente. Pra mim além da leitura ter que fluir, dos personagens não serem exagerados ou limitados e de ter harmonia, tem que ser verídico.
Ok. Sua história é uma fantasia. Não há um só elemento conhecido da nossa sociedade. Tudo bem.
Mas isso não é regra. Vai ter coisa que você vai precisar pesquisar pra ter certeza, vai ter assunto que você vai ter que ler livros e mais livros até dominar. E tudo bem.
Por eu ser exigente, acho que isso me ajuda muito na hora de escrever. Acho difícil ter algum leitor que vai cobrar mais de mim do que eu mesma. Perfeccionismo tem seus lados vantajosos.
Se eu leio uma história e vejo que algo não se encaixa, que o autor errou algo, mesmo que sem querer, já desisto ali.
Exagero? Não sei. Mas já aconteceu e não foi só uma vez.
Livros, além de uma forma de se divertir e passar o tempo, também servem para o aprendizado. Então vamos pesquisar sim, pra não passar coisas erradas para o leitor.
Nada mais chato que isso.
Então você ai que detesta pesquisar, que odeia ter que parar tudo pra confirmar uma informação, eu te peço do fundo do meu coração, pesquisa!
Depois vai vim gente do inferno te criticar, sempre tem um, e eles infelizmente vão estar certos.
Pesquisa.
Lê.
Se informa.
Mas não dá bola fora.
Não tem nada de errado em não saber algo. Mesmo que seja alguma coisa totalmente comum e do seu dia a dia, tudo bem. Acontece.
No final você aprende mais uma coisa e o leitor sai satisfeito.
Por hoje foi só essa pequena dica mesmo, mas semana que vem tem mais. Continuem atentos ao blog e não fiquem tímidos, pode criticar, elogiar, sugerir novos temas. Vocês são os verdadeiros donos da Viagem Literária. Sintam-se em casa para comentar.
Nos vemos no próximo post!
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