Olá amoras, tudo bem com vocês?
Como todos sabem, dia 02 de abril é o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Pensando nisso, resolvi trazer um conteúdo pra lá de especial para vocês - apesar de estar atrasada. Queria celebrar essa data de uma maneira bacana, mas sem pesar muito, então resolvi trazer a resenha de uma série que vem dando muito o que falar e super combina com esse tema.
Vocês já sabem qual é, é claro. Já está no título. Mesmo assim, quero apresentar à vocês essa que vem sendo o meu novo amorzinho e que me deixou triste pela quarta temporada ainda não estar pronta. Venham comigo conhecer Atypical!
Sinopse:
Sam ( Keir Gilchrist) é um jovem autista de 18 anos que está em busca de sua própria independência. Nesta jornada, repleta de desafios, mas que rende algumas risadas, ele e sua família aprendem a lidar com as dificuldades da vida e descobrem que o significado de "ser um pessoa normal" não é tão óbvio assim.
Eu tenho certeza que vocês já ouviram falar dessa série pelo menos alguma vez, já que ela faz um tremendo sucesso na nossa plataforma de streaming preferido: a Netflix (a porque, como ela mesmo disse, ela é menina). Mas se você ainda não ouviu falar sobre essa belezinha, preparem-se, façam pipoca, porque a nossa resenha de hoje é pra lá de especial.
Como eu já falei, essa série é produzida e distribuída pela senhora Netflix e já está a caminho da quarta temporada, ora essa! Se isso não é fazer sucesso, meu bem, eu não sei o que é.
Nessa série, conhecemos o Sam, um garoto que está no espectro autista e está no último ano do ensino médio, ou seja rumo a faculdade. Com a vida adulta quase batendo na porta, ele começa a descobrir que deseja sim a independência, porém ela não será tão facilmente conquistada como ele acreditou.
É muito fácil se identificar com o Sam, apesar de não passar pelas mesmas dificuldades que ele, uma vez que muitas vezes elas são especificas das pessoas que estão no espectro autista. Porém, isso não se torna um empecilho. Afinal, mesmo que não tenhamos as mesmas características, quem não tem uma mãe, por exemplo, que tende a superproteção? Ou um pai que não se dá muito bem? Ou uma irmã que vive pra pegar no seu pé?
E as similaridades não param no âmbito familiar, elas se estendem para o social também. Afinal, como eu já falei, Sam é um quase adulto que agora tem que escolher se vai pra faculdade ou não. E se for, o que ele irá cursar? Além disso, ele decide que já está na hora de se relacionar com alguém e é aí que a coisa fica ainda mais dinâmica.
Afinal, o que é o amor?
A produção da Netflix está maravilhosa, mas eu bato palmas mesmo é pra todo o enredo e roteiro. Não deve ter sido nada fácil fazer toda uma série do ponto de vista de uma pessoa do espectro autista, mas assim fizeram. E cara, que maravilhoso! Eu sempre bato na tecla da diversidade e da representatividade e vê isso acontecendo é lindo. Ainda mais quando se torna algo popular e consumível.
Também é maravilhoso vê a evolução dos personagens, com destaque para o Sam que vai cada vez mais conquistando sua independência e identidade, se impondo cada vez mais. Mas é preciso ressaltar que, apesar do tema ser sério, os roteiristas conseguiram trazer leveza à tudo isso, até mesmo nos arrancando boas risadas das enrascadas que o Sam se mete. E isso, caros amigos, não é coisa fácil.
Mas não pense vocês que não há drama, pois estarão enganados. Em alguns momentos até mesmo chorei. Apesar de ser conhecida por ser chorona, então talvez isso não seja tão surpreendente assim. De qualquer forma, é uma série que nos toca e nos emociona. E tenho total certeza que irá te emocionar também.
Bom, recomendo essa série para todos que puderem conferir. Existe drama, comédia, romance e ainda lhe da boas reflexões. Até porque, em várias situações que eu geralmente nem penso direito, vi o quanto é difícil para o personagem sequer entender como deveria a agir, e perceber isso foi fantástico. Com toda a certeza, a mulher que começou essa série e a que terminou são pessoas completamente diferentes.
Por hoje foi só, eu espero de verdade que vocês tenham curtido tanto quanto eu. Agora, chegou a hora de transformar esse baita monólogo em diálogo. Já assistiram essa série? Já conheciam? Se sim, gostaram? Vamos papear!
Oi Camila.
ResponderExcluirVou ser sincera com você, eu ainda não tinha lido nenhuma crítica sobre essa série e através da sua opinião que estou conhecendo um pouco da história. Fique com vontade de assistir pois tenho certeza que vou gostar do enredo e das boas reflexões. Obrigada pela dica.
Bjos
Oi, tudo bem?
ExcluirTambém percebi o quão pouco ela tem sido falada, apesar de seu sucesso na plataforma, por isso mesmo quis trazê-la. Quem bom que você se interessou e espero que realmente goste e aproveite essa série.
Beijos
Oi Camila!!
ResponderExcluirMenina assim como os livros, as séries estão todas se acumulando numa lista de para ver depois enorme!! E Atypical está entre as série que pretendo ver, mas, ainda não consegui tomar coragem para ver, mas depois do seu post, tomei uma gás ara ver a série, a Netflix mais uma vez acerta trazendo uma série tão relevante e inclusiva para todo mundo ver né?
Beijos!
Eita Já Li
Oi, tudo bem?
ExcluirEu te entendo, mesmo com um pouco mais de tempo disponível, acabamos nos embolando com tantas opções de livros e séries. Parece que nunca temos tempo o suficiente. Que bom meu post serviu para te deixar mais interessado por essa série. Espero que curta tanto quanto eu.
Ainda não assisti essa série, mas não é por falta de indicação! Vejo tantas pessoas elogiando e dizendo que é incrível que a vontade sempre aumenta. Pela característica do personagem, a série realmente deve ter sido bem difícil de ser produzida e como você citou, sem dúvidas o elenco mostrou perfeitamente bem! Espero começar em breve.
ResponderExcluirBeijos,
Blog PS Amo Leitura
Oi, tudo bem?
ExcluirNossa, eu até esperava encontrar alguns erros, já que em alguns livros e séries acabamos descobrindo alguns deslizes ou esteriótipos acerca dessa deficiência, mas me surpreendi em ver o quão fiel e quão lindo a Netflix conseguiu contar essa historia. Espero que curta tanto quanto eu.
Confesso que já tinha ouvido falar mais não tinha prestado muita atenção na temática. Agora conferindo suas impressões fiquei bem curiosa, vou correndo adicionar a minha lista na Netflix e maratonar nesse isolamento. Valeu pela dica especial.
ResponderExcluirOi, tudo bem?
ExcluirQue bom que se sentiu inspirada a iniciar essa série, ela é maravilhosa e espero que te conquiste da mesma forma que me conquistou. Depois me conta o que achou.
Oi Camila!
ResponderExcluirAinda não tinha reparado nessa série, é a primeira vez que leio algo relacionado a ele e fiquei impressionada ao saber do que se trata o enredo. Estou aqui pensando em como seria fazer uma série ao ponto de um autista e estou muito empolgada para conferir. Obrigado pela dica e parabéns pela resenha, bjs!
Oi, tudo bem?
ExcluirUm desafio em tanto, não? Mas eu curti bastante e espero que assim seja com você. Que bom que você se empolgou e espero que depois volte aqui para me falar o que achou dessa série.
Beijos
Mila, essa série é muito bacana e representa o autismo de forma primorosa!!!! Parabéns pelo post, está perfeito!!!!
ResponderExcluirOi, tudo bem?
ExcluirNossa, ela é maravilhosa e viciante demais. Estou sofrendo sem a próxima temporada. Muito obrigada pelo elogio e que bom que você curtiu.
Beijos
Eu viciei a minha mãe nessa série
ResponderExcluirNão queria que ela acabasse. Gostei tanto do protagonista e do drama familiar. É uma série que todos deveriam dar uma chance
Sai da Minha Lente
Oi, tudo bem?
ExcluirAté tentei viciar a minha mãe, mas ela não tem muita paciência para sentar e assistir séries haha. Nossa, essa série é viciante demais e eu quero demais que a próxima temporada chegue o quanto antes.
Beijos